Um curso muito bacana, promovido pelo Instituto Ling e pela Galeria Mamute, aborda o Colecionismo na contemporaneidade: por que e para que colecionar arte?. A produção artística e o colecionismo convivem desde a fundação da História da Arte. Essa relação proporciona a formação de um patrimônio cultural, reforçando a dimensão social de ambas. Mesmo depois de séculos, a prática segue gerando debates e perguntas: existe regra para colecionar obras de arte? Quais sentidos podemos atribuir ao exercício do colecionismo? O que leva as pessoas a escolherem certos trabalhos em detrimento de outros? Quando uma pessoa pode ser considerada colecionadora?

O curso propõe uma aproximação da prática, estimulando a reflexão sobre um campo ainda carente de informações sistematizadas e mesmo de uma formação específica, no momento em que assistimos o expressivo aumento de colecionadores. Uma oportunidade para discutir a história, os critérios e os propósitos das coleções de arte, em três quintas-feiras (11, 18 e 25) e um sábado (27), com visita à galeria. As aulas são ministradas por Nei Vargas. Mestre e doutorando em Artes Visuais e licenciado em História, ele participou do livro As Novas Regras do Jogo: o sistema da arte no Brasil.

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Imagem: Divulgação

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