AÇÃO HUMANITÁRIA

Organizado em três módulos, o curso traz uma base sólida sobre os direitos humanos no Brasil e no mundo, sua história e implicações, passando pelas reflexões de propósito individual e as opções de ação humanitária na prática. Ministrados pela Volunteer, instituição com experiência internacional na formação em voluntariado, os encontros serão realizados sempre aos sábados de agosto no Instituto Ling nos dias 17, 24 e 31 das 10h às 12h30min.


PARA QUE SERVE A ÉTICA?

Norteadora de nossas escolhas, ela está presente em tudo na nossa vida e dia a dia. Somos (ou deveríamos ser!) todos praticantes da ética em nossas vidas. Conduzidos pelo filósofo Adriano Naves de Brito, serão três encontros no Instituto Ling (13, 20 e 27 de agosto, terças, às 19h) para aprofundar conhecimentos em algumas das mais relevantes teorias filosóficas sobre a moralidade, entendendo como a ética está indelevelmente ligada à natureza humana e, ao mesmo tempo, por que muitas vezes é tão difícil saber o que fazer.


DE PAI PARA FILHO

É amanhã (7/8) a próxima edição do Sarau do Solar Colaborativo. A apresentação dos multi-instrumentistas e compositores gaúchos Marcello Caminha & Marcello de Macedo Caminha Filho será cheia de significados. Pai e filho vão cantar clássicos latinos, canções autorais e gaúchas à partir das 18h, no Memorial do Rio Grande do Sul. A entrada é gratuita mas o show recebe doações via PIX para o Coletivo RS Música Urgente. O espetáculo é transmitido pela TV Assembleia (canal aberto 11.2), pelo portal da TV AL e pelos canais da emissora no Youtube e no Facebook.


CINEMA COREANO

Com formação em Sorbonne, o pesquisador Josmar De Oliveira Reyes parte da obra de cinco diretores premiados para apresentar a riqueza e a genialidade do cinema coreano. Navegaremos por diferentes títulos que representaram uma verdadeira revolução na história recente da sétima arte, mobilizando multidões diante de uma nova forma de se fazer cinema. A atividade conta com a parceria do OKPO Culture, que oferece degustação coreana no intervalo das aulas que se realizarão sempre às quartas de agosto, nos dias 14, 21 e 28 de agosto, às 19h, noInstituto Ling


BAILA COMIGO

A Baila Comigo de Agosto traz seu mix dos sons mais bacanas dos 70, 80 e 90 com os DJs Katia e Bruno Suman. Nesta edição contaremos com a participação do DJ Cagê Lisboa, que também fez parte da história da Ipanema FM. A Baila Comigo começa cedo, 19h e recebe todo mundo de braços abertos, 40, 50, 60+. É só chegar e se soltar na pista. O restaurante do Ocidente serve lanches durante a festa. Baila Comigo, dia 24 de agosto, 19h. Quem quiser garantir seu ingresso, melhor correr para o Sympla.


GROSSWORDS

Marcelo Gross vai lançar amanhã (13/8) às 18h30 seu Grosswords no Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado (rua Riachuelo,1190, Centro Histórico), talk-show, mediado porRicardo Silvestrin.Para comemorar as cinco décadas de vida, o letrista, guitarrista e cantor reuniu, pela primeira vez, grande parte de suas composições em uma obra literária. Com entrada franca, o livro sintetiza a carreira e a poética do artista. O passeio se inicia com a fundação da banda Cachorro Grande e se estende até o seu álbum solo, Exilado (2022). São 50 letras que compôs para a Cachorro Grande e outras 50 que escreveu para o trabalho solo. A publicação é da editora paulista Aboio e foi organizada pelo jornalista Saulo Marino e tem prefácio de Paulo Miklos.


CORPO TROPICAL I

Ficará em cartaz até o dia 29 de setembro na Pinacoteca de São Paulo, a maior retrospectiva da carreira de J. Cunha (Salvador, 1948). Entre pinturas, desenhos, cartazes, estampas, objetos e documentos, J. Cunha: Corpo tropicalapresenta 300 itens que contam a trajetória do artista, em seus percursos pela Bahia, onde nasceu e vive até hoje, e sua projeção nacional e internacional. No quarto andar da Pina Estação, a exposição enfatiza o caráter experimental, a diversidade das linguagens e o compromisso político do artista e de sua obra. O ponto alto é o painel Códice (2011-2014), de 3×7 metros e inédito em São Paulo e apenas três vezes apresentado ao público em sua íntegra. Criado ao longo de quatro anos, o trabalho reúne 525 símbolos, por meio dos quais o artista cria um panteão de divindades afro-brasileiras. É também a primeira vez em que se vê um número expressivo de projetos de cenografia do artista que, por décadas, foi um ativo colaborador do Teatro Castro Alves, em Salvador.


CORPO TROPICAL II

Na mostra, são apresentadas também algumas obras inéditas dos anos 1970. Além de um expressivo conjunto de tecidos estampados para o Ilê Aiyê, produzidos entre os anos 1980 e 2000. J. Cunha é um artista tropicalista. Criou dezenas de cartazes, gravou filmes, fez vitrines de loja e capas de disco, até encontrar no carnaval uma forma de exercitar seu espírito irreverente. Em 1980, concebeu o logo do Ilê Aiyê, bloco afro que havia sido fundado poucos anos antes por jovens do bairro do Curuzu, na periferia de Salvador, sob a vigilância da Yalorixá Mãe Hilda Jitolu, importante liderança religiosa da cidade. O artista criou estampas que, por 25 anos consecutivos, vestiram os frequentadores do bloco. No início da carreira, ele foi bailarino e pouco a pouco, passou a atuar também nas áreas de cenografia e figurino das companhias com as quais colaborava.


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