Conheço a Bárbara Sucasas Pozzebon desde quando ela nem sonhava com o segundo sobrenome e desenhava os vestidos que usava nas festas. Desde esse tempo, essa amiga é para mim do mesmo jeito: exuberante, alegre e sorridente.

Sempre cercada da família e dos amigos, do Anchieta, nas festas na casa dos pais e também pelos salões do Juvenil, clube do qual o avô foi presidente. Escolheu o Direito pelas opções de atuação e adorou os anos de curso na PUCRS. Atua como advogada, fez curso de Mediação Privada e especialização em Direito de Família. Impaciente com o pessimismo, Bárbara segue com sua personalidade querida, alto-astral e gostando de viver:

“Sempre acho que vai dar certo. Se tenho algum problema, é porque posso enfrentá-lo e superá-lo”. E pode! Com  o marido, Felipe, e as filhas, Laura e Mariana, ela divide uma rotina de cumplicidade, amor, parceria e amizade. O que é o principal motivo para Bárbara sorrir lindamente, do mesmo jeito, para a vida e as pessoas.

Por qual cidade trocarias Porto Alegre?

Eu gosto muito de viver em Porto Alegre, mas, se tivesse que trocar, seria por Nova York, com certeza.

Aprendeu que…

Quando amamos e respeitamos uma pessoa de verdade, não importa se ela entende o que estamos fazendo por ela, ela continua a nos olhar de forma especial. Meu pai faleceu com Alzheimer e, nos últimos anos, talvez não se lembrasse de quem eu era, mas seus olhos nunca deixaram de dizer o quanto eu era importante e ele me amava. Isso fortalece para qualquer obstáculo. Aprendi o quanto é bom amar e ser amado.

A maternidade?

Amei ficar grávida. Me achava linda. Tudo passa a ter mais sentido. Amadureci e entendi o quanto é maravilhoso gerar uma pessoa que, durante boa parte da vida dela, depende de você para crescer e ser feliz.

Defeito e qualidade?

Sou centralizadora. Quando vejo, estou fazendo tudo para todo mundo, e, às vezes, cansa. E sou adaptável, fácil para fazer amizades. Não tenho problema em entrar num ambiente novo e não conhecer ninguém. Logo faço amigos.

Um arrependimento?

Se passou, procuro virar a página e seguir. Mas algo que gostaria de ter feito é estudar por um período mais longo no Exterior.

Por Mariana Bertolucci

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